A ideia de que os vestidos pretos nunca são de mais é quase sagrada.

Sim, eu sei, os acessórios resolvem uma boa parte deste problema.

Também tenho de dar uma volta a essa secção, é verdade, porque nem sei muito bem o que é que tenho para ali (a não ser o que uso diariamente há mais de 2 anos).

A chatice é que eu também sou uma pessoa que detesta engomar roupa e, por isso, muitas vezes passam semanas até voltar a ver aquela peça especial que foi para lavar e agora jaz numa pilha de roupa para passar a ferro.

Quando falamos de peças básicas como os vestidos pretos (para mim, são do mais básico que há e passo muito tempo da minha vida com eles), torna-se chato não ter ali a jeito um bem catita e confortável para ser o pão nosso, perdão, vestido nosso de cada dia.

E até sou menina para fazer um pequenino acrescento à colecção.

Por, isso, meninas, ajudem-me: da imagem acima, qual escolheriam se fossem eu? Confesso que o 1. e o 3. me piscam os olhos, talvez pela época do ano em que nos encontramos, mas também me parecem os mais versáteis e menos prováveis de enjoar.

Porque depois também há esta coisa de comprar vestidos porque são muuuito giros, pensar que vamos vesti-los muitas vezes e afinal… Não era assim tão adequado ao nosso dia-a-dia quanto isso e acaba por não ter o aproveitamento merecido.

Eu sou de extremos, tanto gosto muito das coisas simples como de repente decido que quero sair à rua toda txanã, no pico da produção.

Mas ainda tenho discernimento para não sair à rua com um vestido de gala (e tenho três deles em preto). Ainda que me apetecesse, acho que hoje em dia já não há muita gente a preocupar-se com a conduta do vestuário.

Torçam pela minha sanidade mental.