Ando de mãos dadas com a miopia desde os 15 anos.
Foi nessa altura que comecei a perceber que via mal ao longe e que talvez estivesse na altura de fazer algo para melhorar a minha visão.
A partir daí, as consultas de oftalmologia/optometria, os óculos e as lentes de contacto passaram a ser uma constante na minha vida.
Não é um problema muito grave, já que vivo perfeitamente quando me esqueço dos óculos. Mas convenhamos que não é agradável terminar o dia, nestas ocasiões, com a vista cansada e a cabeça a latejar!
Por volta dos 25 anos, os meus olhos começaram a ficar mais seco e utilizar lentes de contacto (utilizava-as todos os dias, de troca mensal ou anual, com e sem cor) tornou-se um martírio. Não sou masoquista, pelo que fiquei com pena mas percebi que estava na altura de fazer uma pausa.
Tive a sorte de, durante a gravidez, a miopia ter reduzido.
Há quem passe pelo fenómeno oposto, o que é muito chato porque não deve ser muito agradável ter de, eventualmente, trocar a graduação assim de repente e temporariamente.
As nossas hormonas são surpreendentes (para o bem e para o mal) e, nessa altura, tive tréguas dos quatro olhos. Mas foi sol de pouca dura.
Fiquei esperançosa de que nunca mais tivesse de dizer olá à miopia. A Teresa nasceu, foi amamentada, o meu organismo voltou ao sítio e, com a normalidade, voltou a maldita vista turva. Os olhos, esses, continuaram menos lubrificados que o desejável.
A tecnologia está sempre a avançar, e entretanto começaram a ser comuns as lentes de hidrogel de silicone.
Oiço falar delas desde 2013/14, mas via-as a custar mais que as minhas habituais e estava, também, céptica de que fossem realmente boas.
Quando surgiram, trouxeram novas esperanças para os utilizadores mais sensíveis das lentes de contacto porque são mais “suaves” que as que já existiam porque têm maior permeabilidade.
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Ou seja, promovem uma melhor oxigenação dos tecidos do olho e, para além disso, respeitam muito mais a hidratação.
Já tinha ouvido falar da linha TopVue Elite, à venda na Alensa, pelos melhores motivos. Algumas das minhas amigas já me tinham falado delas e de como eram confortáveis.
Agora, são as que estou a utilizar.
São de troca diária, são acessíveis e são mesmo o que há mais próximo de não ter nada nos olhos. E isto é excelente!
Nos primeiros dias de utilização, tive de utilizá-las em conjunto com um colírio (segui as dicas que me deram no Instagram, obrigada pelas sugestões!) e verifiquei que não precisava de reaplicar gotinhas tantas vezes quanto com as lentes que usei noutros tempos.
Com a continuação, só esporadicamente é que necessito de gotas. Adaptei-me bem a estas lentes e são as que vou utilizar daqui em diante. Sabe mesmo bem não precisar de ter a cara “emoldurada” para ver o mundo com bons olhos!